Muito se fala sobre a importância da autoestima elevada, que traz bem-estar e felicidade, e nos proporciona força e flexibilidade para mudanças que acontecem na vida.
Ela se relaciona com a ideia que criamos de nós mesmos e com o quanto nos respeitamos enquanto indivíduo, e, claro, que todos os fatores afetam a nossa confiança e nosso relacionamento pessoal e interpessoal.
Por outro lado, a falta ou baixa autoestima muitas vezes está associada à ocorrência de sintomas depressivos e ansiosos, insatisfação com a própria vida e a sensação de não-pertencimento.
Ou seja, as pessoas ficam mais vulneráveis aos acontecimentos adversos do cotidiano, já que não acreditam no seu potencial de enfrentamento. Por isso, é importante compreender o que é, de fato, a autoestima.
O que é a autoestima
É como você se vê. É a imagem, opinião que a pessoa tem dela mesma, podendo ser uma opinião ou imagem positiva ou negativa.
Geralmente, a autoestima é construída a partir das experiências que temos no nosso dia a dia, e a experiência é sempre carregada de emoção, sentimentos e crenças.
Há muitas pessoas que se preocupam com o que os outros pensam dela, e isso pode trazer consequências negativas para a autoestima.
Quatro pilares
Um deles tem a ver com a autoaceitação, ou seja, se aceitar da forma que você é. O segundo é relativo à autoconfiança, o quanto você confia em você mesmo para desempenhar suas atividades, se relacionar com as pessoas.
O terceiro pilar tem a ver com competência social, que seria o quanto você é bom em fazer contatos, estabelecer uma ponte e ter boas relações com os outros.
O último pilar está relacionado à rede social, ou seja, estar conectado a uma rede de relacionamentos e poder mostrar o que você faz. Poderíamos dizer aqui, que também, está conectado com rede de apoio.
A baixa está intimamente ligada à dificuldade de autoaceitação e falta de autoconhecimento. Assim, pessoas inseguras, com dificuldade de aceitar os próprios erros, não conseguem reconhecer e valorizar seus potenciais, desenvolvem um grande medo da rejeição e têm o hábito de se comparar com outras pessoas, ou aceitar menos do que merecem.
A alta se dá quando você enxerga a si mesmo positivamente. Pessoas com autoestima alta transitam pela vida com autoconfiança.
Elas sabem o que querem e o que precisam fazer para atingir os seus objetivos, além de não terem medo de recalcular as suas ações quando necessário.
O que afeta a autoestima
A autoestima tende a diminuir, uma vez que não somos reconhecidos ou gratificados por algo.
Como ter uma boa autoestima
Procure fazer coisas que você de fato tenha conhecimento. Trabalhe dentro de um realismo, de algo mais objetivo e focado. Não busque perfeição.
Avalie sua qualidade de trabalho, procure saber se a crítica negativa realmente faz sentido. O autoconhecimento é a coisa mais importante para se ter uma autoestima boa.
Não fique se comparando a outras pessoas e aos objetivos que elas têm. Crie você mesmo os seus objetivos, compare sempre consigo mesmo.